FALTA UM ESTADISTA NO BRASIL Ao analisar o cenário das Américas, podemos verificar enorme desigualdade, com a predominância da individualidade, com vários conflitos desencadeados e em andamento, onde a pobreza é nitidamente identificada, o que sem dúvidas acarreta outras mazelas, com a insistência de um modelo político totalmente falido, e em total desacordo em relação aos países considerados desenvolvidos. É percebido nitidamente, sem nenhuma margem de dúvidas, que o fator principal e causador dessa degradação humana está intimamente atrelada às ideias totalitárias dos governos e de um povo, que pode ser visto e considerado como “inocentes úteis” ou “idiotas úteis”, que de mãos dadas, insistem na premissa de que os fins justificam os meios, na implementação e implantação do totalitarismo em toda a América. Na verdade, o Brasil carece de um Estadista ou homem de Estado, versado nos princípios ou na arte de governar (istrar), que exerça a liderança política com sabedoria, justiça e honestidade, sem limitações partidárias. Nesse momento, a maioria da população visa tão somente ganhar dinheiro, sem nada produzir e sem gerar nenhum benefício para a sociedade, o dinheiro fácil virou um bem de consumo, com o sacrifício de quem trabalha, produz e paga impostos, o que nos sugere urgentemente buscar outros meios e mecanismos mais eficazes para combater a corrupção desenfreada. Então há de se perguntar: se dinheiro não tem vontade própria e não se move sozinho, porque chegamos a essa situação? Certamente podemos afirmar, graças a degradação humana dos governantes e grande parte da sociedade, que gera a falta de líderes. Pela falência no processo de educação, que interfere no processo de preparação e formação de novas lideranças, inviabilizando o interesse das pessoas em torno de um objetivo comum, colocando as pessoas em primeiro lugar no projeto de desenvolvimento do país. O Brasil precisa de líderes com capacidade mental e intelectual que valorizem o ser humano, não o poder, que tenham destreza e habilidades de propor e negociar novas formas de governar e istrar, que sejam viáveis para a existência humana e atendam os seus anseios. Um verdadeiro governante, um verdadeiro líder, um verdadeiro Estadista, todos os dias tem que questionar as suas ações, verificar se está agindo corretamente e qual o efeito de suas decisões com relação ao país e ao povo. Se está tornando a sociedade independente, se está tornando-a autossustentável, ou se está deixando-a dependente de esmolas, sob o manto de pseudos “projetos sociais”, que não am de compra de votos? O Brasil precisa urgentemente de liderança, de homem de Estado, que mantenham a integridade do país e do seu povo, mantendo um discurso coerente com a ação e a prática, capaz de ouvir, de ser humilde, de identificar as necessidades premente, de reconhecer seus próprios erros e corrigir o azimute quando necessário. VAMOS ACORDAR MEU POVO! São Paulo, 17 de abril de 2024. João Florêncio Sobrinho – O Arataca